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Mostrando postagens com o rótulo santidade

Comissão da Santa Sé investiga mais de 550 mártires posteriores ao ano 2000

Imagem ilustrativa | Dicastério para as Causas dos Santos A “Comissão dos Novos Mártires – Testemunhas de Fé” da Santa Sé está investigando atualmente mais de 550 casos de pessoas que deram a vida por causa de Cristo desde o ano 2000, informou hoje (13) a comissão instituída pelo papa Francisco. As vítimas dos ataques de Páscoa no Sri Lanka em 2019 , as freiras Luisa Dall'Orto e Maria De Coppi , assassinadas no Haiti e em Moçambique, respectivamente, e os assassinatos dos padres Andrea Santoro, na Turquia , e Jacques Hamel, na França , são alguns dos casos investigados. A nova comissão investiga não só católicos, mas também membros de outras igrejas cristãs, como os 21 cristãos decapitados na Líbia pelo Estado Islâmico em 2015 . A ideia é registrar

Perdendo a cabeça - São João Batista (e companheiros)

  Michelle La Rosa *   29 de agosto marca a Festa de São João Batista.  Na verdade, é a Festa da Decapitação de São João Batista. Não deve ser confundido com a Natividade de João Batista. João é um dos poucos santos que tem vários dias de festa. E ele é uma das três figuras sagradas que recebem uma festa litúrgica de aniversário. Mas João Batista não foi o único a ser decapitado. Ao longo dos séculos, a Igreja viu muitos, muitos mártires – o sangue dos mártires é, afinal, a semente da Igreja – e as decapitações têm estado entre os métodos mais populares de criar mártires.  Se você está se perguntando sobre alguns dos outros, O Pilar compilou uma lista de 10 santos que perderam a cabeça, mas ganharam uma coroa celestial:   São João Batista - o OG João era primo de Jesus e preparou o caminho para o seu ministério. Ele era uma figura radical – vivia no deserto e usava peles de animais e comia inseto

São Nunzio Sulprizio

San Nunzio Sulprizio Jovem leigo 5 de maio Pescosansonesco, Pescara, 13 de abril de 1817 - Nápoles, 5 de maio de 1836 O calendário litúrgico, ao lado de outros santos, oferece hoje a figura desse jovem trabalhador que viveu no século XIX e foi beatificado por Paulo VI em 1º de dezembro de 1963, durante o Concílio Vaticano II. Nunzio Sulprizio nasceu em Pescosansonesco, na província de Pescara, em 13 de abril de 1817. Desde a infância ele perdera seus pais; aos 9 anos, sua avó materna, Anna Rosaria, que o criara, também morreu. Nesse ponto, um tio levou-o consigo para a sua oficina de ferreiro. Mas o trabalho pesado demais para a idade minou seu corpo: atingido em 1831 por uma doença na tíbia, ele foi hospitalizado primeiro em L'Aquila e depois em Nápoles. Aqui o Coronel Felice Wochinger cuidou dele e começou a tratá-lo como um filho. Apesar das dores terríveis, Nunzio enfrentou a doença com paciência e uma oferta de sua própria dor qu

A nudez de Francisco

  Não contente com ter recuperado seu dinheiro, tratou de fazer com que Francisco fosse levado até ao bispo da diocese, onde ele deveria renunciar a toda a sua herança e devolver-lhe tudo que tinha. No seu autêntico amor à pobreza, Francisco nada opunha a essa cerimônia e se apresenta de boa mente diante do bispo e. sem esperar um minuto nem hesitar de qualquer forma, sem aguardar qualquer ordem nem pedir qualquer explicação, tira imediatamente todas as suas vestes e as entrega ao pai. Todos viram então que, sob as vestes finas, o homem de Deus levava um cilício. Despiu mesmo os calções, em seu fervor e entusiasmo, e ficou nu diante de todos. Então disse ao pai: “Até agora chamei-te meu pai, mas de agora em diante posso dizer sem qualquer reserva: ‘Pai nosso que estais no céu’, pois foi a ele que confiei meu tesouro e nele depositei minha fé”. O bispo, que era um homem santo e muito digno, chorava de admiração ao ver os excessos a que o levava seu amor a Deus; levantou-

Ateu vira padre após ler diário espiritual da esposa que rezou a vida inteira por ele

Família Católica | Jun 26, 2017 Esposas, nunca se esqueçam disso: Deus JAMAIS as abandonará e SEMPRE ouvirá suas orações Elisabeth Arrighi Leseur (* 16 de outubro de 1866 – + 3 de maio de 1914), nome de batismo Paulina Elisabeth Arrighi, foi uma mística francesa mais conhecida por seu diário espiritual e pela conversão de seu marido, Félix Leseur (1861-1950), um médico e conhecido líder do movimento anticlerical e ateísta francês. A causa para a beatificação de Elisabeth Leseur foi iniciada em 1934. Elisabeth nasceu em Paris numa abastada família francesa de origem corsa. Ela tinha tido hepatite quando criança, que retornou ao longo de sua vida com ataques de gravidade variável. Em 1887, ela conheceu o médico Félix Leseur (1861-1950), também oriundo de uma rica família católica. Pouco antes de se casarem em 31 de julho de 1889, Elisabeth descobriu que Félix havia deixado de ser um católico praticante. O Dr. Félix Leseur logo se