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Mostrando postagens com o rótulo Fé e Política

"Não culpe os muçulmanos pela descristianização da Europa"

Christoph Schönborn pede que cristãos parem de vender suas igrejas por Jarbas Aragão  “Não culpe os muçulmanos pela esfriamento cristão na Europa”, pede cardeal "Não culpe os muçulmanos pela descristianização da Europa" Um importante cardeal católico europeu pede que cristãos não culpem os muçulmanos por querer “islamizar” a Europa. Em vez disso, deveriam trabalhar mais para encher suas igrejas e parar de vendê-las para que sejam convertidas em mesquitas. Em entrevista recente, o cardeal da Áustria, Christoph Schoenborn, 71 anos, cujo nome foi aventado como um dos sucessores do papa, asseverou: “Quando vemos que as mesquitas estão sempre cheias e as igrejas quase sempre vazias, não podemos culpar os muçulmanos por querer islamizar a Europa. Deveríamos nos censurar por não trabalhar o suficiente para que a Europa continue sendo cristã”. Schönborn diz que não gostaria de ver a Catedral de São Estevão – a principal do país – se tornar uma mesquita. “Queria qu

Após visão de Cristo, bispo diz que Rosário irá derrotar Boko Haram

                        Um bispo nigeriano diz ter visto o Cristo em uma visão e agora sabe que o rosário é a chave para livrar o país da organização terrorista islâmica Boko  Haram. Bispo Oliver Dashe Doeme diz que está sendo conduzido por um mandato divino para levar outros a rezarem o Santo Rosário até que o grupo extremista desapareça. “No final do ano passado, eu estava em minha capela diante do Santíssimo Sacramento … rezando o rosário, e, de repente, o Senhor apareceu”, disse Bishop Dashe à CNA. Na visão, o prelado disse que Jesus não falou nada no começo, mas estendeu uma espada em sua direção, e ele por sua vez, estendeu sua mão para ela. “Assim que eu recebi a espada, ela se transformou em um Terço”, disse o bispo, acrescentando que Jesus, então, disse-lhe três vezes: “Boko  Haram desapareceu!” “Eu não preciso de nenhum profeta para me dar a explicação”, disse ele. “Ficou claro que, com o Rosário seria capaz de expulsar o Boko  Haram.” O bispo disse que não

Dom Oscar Romero, mártir da fé católica, não da política

por Marcio Carvalho    Muitos se espantaram com a retomada do processo de  beatificação de Dom Oscar Romero, mas por conta das informações  superficiais e slogans a seu respeito. Desde seu assassinato, os "teólogos da libertação" o pegaram para mártir da causa , e não mártir da fé católica. Tanto é assim que as manchetes sobre sua  beatificação soam como se fosse uma canonização da teologia da  libertação. "Maior nome da Teologia da Libertação será beatificado", estamparam alguns jornais. Ora, Dom Oscar Romero nunca compactuou com a TL marxista. Na realidade, Romero buscou uma solução pacífica para os problemas de El Salvador. Em sua terceira carta pastoral, escrita em 1978, Romero   condenou a violência da guerrilha esquerdista como "terrorista" e  "sediciosa" . Na quarta carta escrita um ano depois, o Arcebispo de San Salvador lembrou a nação que a violência era justificável apenas emsituações

Até quando, senhores da CNBB?

Percival Puggina Sei que o texto transcrito a seguir parece escrito com o cotovelo, mas era preciso ser fiel ao trabalho de seus redatores. Trata-se de um trecho do documento Análise de Conjuntura, referente a março de 2014, preparado pela assessoria da CNBB para a 83ª reunião do Conselho Permanente da entidade, ocorrida entre os dias 11 e 13 deste mês em Brasília . "Em análises anteriores da conjuntura econômica foi assinalado o discurso alarmista da imprensa e o alarmismo de analistas econômicos, não sem contradições na análise da realidade. Está bem presente um viés ideológico que perpassa todas as análises evidenciando um conluio entre a imprensa e os donos do dinheiro no país. O tom das análises reflete rancor, raiva e oposição ao governo atual, com parcialidade tal que perde o sentido de objetividade. A chave de leitura é uma oposição visceral do mundo financeiro e empresarial ao governo da presidente Dilma, ampliada com o horizonte das eleições e

Tudo que seu professorzinho do méqui não lhe ensinou sobre... negritude, escravidão e racismo

O brasileiro médio jamais para para refletir a questão "por que negros foram escravizados no intervalo de tempo entre os séculos XV e XIX?" e a lacuna deixada pela inexistência dessa reflexão é ocupada na mente dessas pessoas por uma gosma disforme de significados extraídos de discursos que não fazem absolutamente nenhum sentido, mas são criados apenas para colocar seus receptores em um estado emocional específico. Esse simulacro de raciocínio é construído pela mídia impressa, pelas novelas da rede Globo, pelas instituições ditas "de ensino", todas elas instâncias dominadas por esquerdistas (aqui cabe lembrar que a mente é como um pedaço de terra fértil, se não for jardinado todos os dias, se seu dono não fizer valer todos os dias seu direito de escolha do que pode e do que não pode crescer em seu pedaço de terra, rapidamente toda a extensão do terreno — e da mente — será ocupada por erva daninha). O pathos geral aceito pela sociedade

Lumen Fidei

Carta Encíclica Lumen Fidei do Sumo Pontífice Francisco aos Bispos, Presbíteros, Diáconos, às Pessoas Consagradas e todos Fiéis Leigos sobre a Fé. 1. A luz da fé é a expressão com que a tradição da Igreja designou o grande dom trazido por Jesus. Eis como Ele Se nos apresenta, no Evangelho de João: « Eu vim ao mundo como luz, para que todo o que crê em Mim não fique nas trevas » (Jo 12, 46). E São Paulo exprime-se nestes termos: « Porque o Deus que disse: "das trevas brilhe a luz", foi quem brilhou nos nossos corações » (2 Cor 4, 6). No mundo pagão, com fome de luz, tinha-se desenvolvido o culto do deus Sol, Sol invictus, invocado na sua aurora. Embora o sol renascesse cada dia, facilmente se percebia que era incapaz de irradiar a sua luz sobre toda a existência do homem. De fato, o sol não ilumina toda a realidade, sendo os seus raios incapazes de chegar até às sombras da morte, onde a vista humana se fecha para a sua luz. Aliás « nunca se viu ningu

Quando padre, Bergoglio combateu Teologia da Libertação

Durante ditadura, ele ordenou a seus pares que seguissem com o trabalho nas paróquias, em vez de se preocuparem com o ativismo político O  cardeal argentino Jorge Mario Bergoglio, agora chamado de Francisco (AFP)   Primeiro jesuíta a comandar a Igreja Católica, o papa Francisco  travou uma dura batalha em sua terra natal, a Argentina, entre os anos 1976 e 1983, quando era ainda o padre Jorge Bergoglio. Na ocasião, o país vivia sob o jugo de uma ditadura militar e o movimento jesuíta argentino passou a ser invadido por partidários da chamada Teologia da Libertação - a adaptação do Evangelho ao marxismo que empolgou parte do clero latino-americano nos anos 70 -, combatida por Bergoglio. Filho de um funcionário ferroviário de origem piemontesa e de uma dona de casa, Bergoglio frequentou a escola pública, onde se for

Volta o debate sobre a relação entre fé e política

No contexto das eleições nos Estados Unidos Pe. John Flynn, L.C. ROMA, domingo, 7 de novembro de 2010 ( ZENIT.org ) - No contexto das eleições norte-americanas, voltou a ter força o debate sobre as relações Igreja-Estado e as crenças religiosas dos candidatos. Os especialistas especularam sobre o modo como a afiliação religiosa afetaria as eleições, especialmente diante de assuntos tão controversos como a reforma da saúde e as mudanças nas leis de imigração. No início de outubro, os sete bispos católicos do Estado de Nova York publicaram uma declaração para ajudar as pessoas a avaliarem em que candidatos votar. Os católicos - afirmavam - devem julgar os temas políticos através da lente da fé e não se guiar apenas pelo próprio interesse ou lealdade a um partido. Os bispos mencionavam alguns temas, como os relacionados à vida, à guerra, à educ

Os bispos têm o grave dever de emitir um juízo moral, mesmo em matérias políticas

, afirma Bento XVI Seria falsa qualquer defesa dos DDHH que não compreendesse a defesa do direito à vida VATICANO, 28 Out. 10 / 12:39 pm ( ACI ) .- Em seu discurso aos prelados do Regional Nordeste V da Conferência Nacional de Bispos do Brasil (CNBB), o Papa Bento XVI precisou que quando “os direitos fundamentais da pessoa”, tal como o direito à vida ante o aborto , “ou a salvação das almas o exigirem”, os bispos “têm o grave dever de emitir um juízo moral, mesmo em matérias políticas". Faltando apenas três dias da realização do segundo turno das eleições presidenciais no Brasil entre a candidata do governo Dilma Rousseff e José Serra do PSDB, e em meio de uma forte polêmica sobre o aborto, o Papa Bento XVI explicou aos bispos que "ao defender a vida «não devemos temer a oposição e a impopularidade, recusando qualquer compromisso e ambigüidade que nos c

Honrar o domingo

, pede arcebispo de Braga D. Jorge Ortiga assinala questão do trabalho aos domingos BRAGA, segunda-feira, 25 de outubro de 2010 ( ZENIT.org ) –  O arcebispo de Braga, Dom Jorge Ortiga, afirmou que a importância do domingo como dia de descanso “é muito maior do que os motivos religiosos”. O prelado se manifestou sobre o tema na Catedral de Braga, na homilia da celebração do dia litúrgico de São Martinho de Dume, padroeiro da arquidiocese, quando Portugal vivia o primeiro dia de abertura legal dos hipermercados durante todo o domingo. Segundo o prelado, “hoje é a própria família que está a ser minada”, enquanto espaço basilar de união e solidariedade; refere Agência  Ecclesia . Dom Jorge Ortiga convidou os cristãos a refletirem “sobre os problemas que os rodeiam”. “Atualmente saem imensas leis que nos deveriam interpelar e que deveríamos questionar”.

Fwd: Editorial: O mal a evitar

Editorial: O mal a evitar 25 de setembro de 2010 | 17h 02 A acusação do presidente da República de que a Imprensa "se comporta como um partido político" é obviamente extensiva a este jornal. Lula, que tem o mau hábito de perder a compostura quando é contrariado, tem também todo o direito de não estar gostando da cobertura que o Estado, como quase todos os órgãos de imprensa, tem dado à escandalosa deterioração moral do governo que preside. E muito menos lhe serão agradáveis as opiniões sobre esse assunto diariamente manifestadas nesta página editorial. Mas ele está enganado. Há uma enorme diferença entre "se comportar como um partido político" e tomar partido numa disputa eleitoral em que estão em jogo valores essenciais ao aprimoramento se não à própria sobrevivência da democracia neste país. Com todo o peso da responsabilidade à qual nunca se subtraiu em 13

Fwd: Bispo de Guarulhos - entrevista à Revista Veja - divulguem!

Leia os principais trechos da entrevista VEJA - Foi o senhor quem decidiu imprimir dois milhões de cópias do “Apelo a todos os brasileiros e brasileiras”? Dom Luiz - Sim. Fiz isso para tornar conhecida a minha posição política em defesa da Igreja e da vida. Essa publicação visava justamente defender a vida de seres humanos que não pediram para nascer e não têm condições de se defender. Trata-se de um documento oficial, assinado por três bispos. Não era um panfleto. É um documento autêntico da igreja.   O senhor se sentiu censurado com a apreensão dos folhetos? Dom Luiz - laro que sim! Foi um ato totalmente antidemocrático, uma agressão à minha pessoa. Afinal de contas, eu tinha autorizado a publicação. Essa cassação impediu não só a impressão do documento como sua distribuição. Sinto que fui per

Ações de D. Bergonzini estão "dentro da normalidade"

BRASILIA, 22 Out. 10 ( ACI ) .- Em uma entrevista coletiva concedida ontem na Sede da CNBB em Brasília, Dom Geraldo Lyrio Rocha, presidente da entidade afirmou sobre as recentes ações do Bispo de Guarulhos, Dom Luiz Gonzaga Bergonzini, que estas estiveram "dentro da normalidade". Em julho deste ano o bispo de Guarulhos escreveu um artigo orientando os fiéis a não votarem por candidatos que proponham a liberação do aborto e chegou a ser ameaçado de morte. Dom Lyrio Rocha destacou que cada bispo tem o direito de orientar os fiéis de sua diocese como desejar e que a CNBB não tem qualquer poder de interferência em dioceses. "Acima do bispo no governo da Igreja só existe uma autoridade: o Papa", afirmou o presidente da CNBB quem também desmentiu que haja uma ruptura no episcopado brasileiro sobre o tema do aborto. Nesta quinta-feira (21) o presidente da Conferência, Dom Geraldo