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Mostrando postagens de fevereiro, 2014

Maconha: dez razões para não despenalizar nem legalizar seu uso

Folha de Maconha. Foto: H. Zell (CC BY-SA 3.0)    No contexto da promulgação da lei que permite o consumo de até 40 gramas de maconha por pessoa ao mês no Uruguai; e em meio ao debate público sobre a sua possível legalização ou despenalização em outros países, o Sistema Informativo da Arquidiocese do México publica um artigo no qual apresenta 10 razões convincentes para opor-se a esta medida. O artigo, publicado em 17 de fevereiro, apresenta as seguintes razões: 1. Falou-se falsamente que fumar maconha não afeta a saúde. Segundo estudos publicados pelo Drug Abuse National Institute dos EUA, entre os efeitos de consumir maconha estão: percepção distorcida da realidade; perda da memória e da capacidade de aprendizagem; falta de coordenação motora; desorientação; incapacidade para pensar com clareza, de reagir e resolver problemas; perda de habilidades cognitivas, que podem ser permanentes; ataques de ansiedade, paranoia, pânico; fobias, a

15 boas razões para você fazer piada com os crentes

Maya Felix   1. Os crentes não vão fazer piada com você para dar o troco; 2. Você vai entrar em sintonia com o mundo dos inteligentinhos descolados, ateus ou esotéricos, que vagam por sebos, livrarias, bibliotecas, vernissages, exposições de arte e shows de musica alternativa; 3. Os crentes não vão fazer um protesto na porta da sua casa ou na portaria do seu prédio; 4. Você vai entrar em sintonia com o mundo dos acadêmicos, sobretudo os de Sociologia, História, Antropologia e Filosofia; 5. Os crentes não vão ameaçar você de morte; 6. Você vai se identificar com a turma de todos os partidos de esquerda, especialmente a do PSOL; 7. Você vai poder exibir todo o seu caráter preconceituoso e discriminatório sem ser rotulado de preconceituoso, anticristão e evangelicofóbico, pois fazer piada com crente é um direito inalienável de todo ser humano; 8. Você poderá justificar seu preconceito, seu espírito discriminador e seu raciocínio generalizante dizendo que os crentes

Beijo gay: a Globo, como sempre, seguindo o imperialismo cultural de Hollywood

Julio Severo O primeiro beijo gay exibido numa novela da TV Globo trouxe o alarde esperado dos habituais propagandistas da causa gay. Se não fosse por esse alarde, eu e muitos outros nunca saberíamos que no último capítulo de “Amor à Vida,” exibido na noite de 31 de janeiro de 2014, uma dupla de homens, Félix (Mateus Solano) e Niko (Thiago Fragoso), fez papel de gays beijoqueiros. Para quem acompanha Hollywood e a cultura americana, a imitação dos atores globais não mostrou novidade alguma e só era questão de tempo. Uma jornalista da Globo fez contato comigo hoje, querendo minha opinião sobre esse beijo gay na novela “Amor à Vida.” Minha resposta a ela: Confesso-lhe que não assisti ao tal beijo gay. Mas com a visibilidade que a Globo dá, com certeza esse beijo se configura em propaganda. Por que é tão fácil para a Globo copiar os modismos dos EUA, em detrimento da saúde moral, espiritual e física das crianças e adolescentes? Minha opinião é a opinião que está na Bíblia,